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Foto do escritorBasílica de São Geraldo

Memória agradecida: 100 anos de construção da Basílica


LANÇAMENTL DA REVISTA “Em outubro de 1911 saiu o primeiro número da Revista “O Santuário de São Geraldo”, tendo como Diretor e Redator o Pe. Severino Severens. Tinha como finalidade: Evangelizar, propagar a devoção e culto de São Geraldo e angariar donativos para a construção do Santuário”.

AQUISIÇÃO DO TERRENO “De 1908 a 1913 os Padres, com grandes sacrifícios, auxiliados por donativos de benfeitores da Holanda e de todos os amigos de Minas e de outros Estados, conseguiram fundos para comprar as quatro propriedades, que se situavam no quarteirão compreendido entre a Praça dos Voluntários, as Ruas Diogo Feijó, Santo Antônio e a que desce da praça para a Rua Santo Antônio (hoje atual Rua Uberaba).”

A CONSTRUÇÃO “No dia 23 de janeiro de 1912, começam a cercar o local e constroem um barracão para depósito do material da construção. No dia 22 de março de 1912, chegam (em carro de bois) as primeiras pedras para os alicerces e neste mesmo dia, sem solenidades, estava começada a construção da futura Basílica. Seu engenheiro, arquiteto e construtor foi um simples Irmão leigo, o Irmão Werenfrido Vogels, redentorista holandês. Não era diplomado. Tinha sempre como seu ‘braço direito’ o pedreiro espanhol, Cacemiro Rodrigues Paz. Na construção trabalharam quase todos os pedreiros da cidade e lugares vizinhos. A construção foi uma escola para eles. Pedreiros saíram construtores. E os ajudantes de pedreiro: hábeis pedreiros. O renomado arquiteto e construtor Irmão Gregório Mulders dirigiu toda a construção do alicerces.”

A PRIMEIRA MISSA “Após quatro anos de iniciada a construção, às vésperas da Festa de São Geraldo (dia 15 de outubro de 1916), celebrou-se a primeira missa no interior do Santuário. Embora as obras ainda não estivessem concluídas, o Superior, Pe. Bernardo, com liçensa do arcebispo de Diamantina, Dom Joaquim, benzeu com benção simples o Santuário. Tirou a imagem de São Geraldo da Igrejinha do Rosário e colocou-a na capela-mor do Templo, já com abóboda pronta, onde ela se encontra até hoje.”

A história continua nas próximas edições. Acompanhe!


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